Portugal não tem limites para a poluição luminosa

Problema para a saúde humana e ambiental chegou, pela primeira vez, à Assembleia da República, mas, para já, tudo que o que temos é uma recomendação ao Governo e muitos maus indicadores.

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EPA/LAURENT GILLIERON

Sim, tal como falamos nos plásticos que bóiam nos oceanos também podíamos (e devíamos) falar na luz que enche o céu. Os dois são poluição, ainda que a luz surja como um parente desprezado nas prioridades ambientais. Apesar de ignorada, a poluição luminosa é um problema mundial que tem sido associado a um impacto prejudicial na saúde humana e nos ecossistemas e que chegou recentemente, pela primeira vez, à Assembleia da República (AR). Os deputados aprovaram uma recomendação ao Governo com um pacote de medidas para mitigar o impacto da poluição luminosa no meio ambiente, uma proposta do PAN.

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Sim, tal como falamos nos plásticos que bóiam nos oceanos também podíamos (e devíamos) falar na luz que enche o céu. Os dois são poluição, ainda que a luz surja como um parente desprezado nas prioridades ambientais. Apesar de ignorada, a poluição luminosa é um problema mundial que tem sido associado a um impacto prejudicial na saúde humana e nos ecossistemas e que chegou recentemente, pela primeira vez, à Assembleia da República (AR). Os deputados aprovaram uma recomendação ao Governo com um pacote de medidas para mitigar o impacto da poluição luminosa no meio ambiente, uma proposta do PAN.