Governo justifica requisição civil com “perturbações graves da vida social e económica”

Militares chamados vão conduzir de forma “supletiva” camiões de matérias perigosas.

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Requisição civil para satisfazer "necessidades sociais impreteríveis" LUSA/RODRIGO ANTUNES

São várias as justificações por parte do Governo para avançar para uma requisição civil parcial de motoristas de matérias perigosas e de militares das forças armadas com formação para conduzir camiões com este tipo de materiais. Na resolução aprovada em Conselho de Ministros, bem como nas duas portarias que enquadram esta decisão, o Governo fala da necessidade de assegurar o transporte destas mercadorias uma vez que “a paralisação momentânea ou contínua pode acarretar perturbações graves da vida social e económica”.

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São várias as justificações por parte do Governo para avançar para uma requisição civil parcial de motoristas de matérias perigosas e de militares das forças armadas com formação para conduzir camiões com este tipo de materiais. Na resolução aprovada em Conselho de Ministros, bem como nas duas portarias que enquadram esta decisão, o Governo fala da necessidade de assegurar o transporte destas mercadorias uma vez que “a paralisação momentânea ou contínua pode acarretar perturbações graves da vida social e económica”.