“Bombeiros e Protecção Civil tentaram na última noite extinguir o incêndio de Mação”. Era o que se lia no rodapé da imagem televisiva [1] de labaredas. E, para além da náusea da (tele)repetição das chamas, a sensação suscitada foi a de que algo não condizia bem naquela frase. Perceber o que, para o bem (para mais informação e prevenção) ou para o mal (para mais desinformação, sensacionalismo e histeria), resulta dos rodapés televisivos pode ser proveitoso. Pode, até, desencadear reflexões mais desenvolvidas. E, às vezes, isso acontece pela (maior) atenção dada a uma única letra.
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“Bombeiros e Protecção Civil tentaram na última noite extinguir o incêndio de Mação”. Era o que se lia no rodapé da imagem televisiva [1] de labaredas. E, para além da náusea da (tele)repetição das chamas, a sensação suscitada foi a de que algo não condizia bem naquela frase. Perceber o que, para o bem (para mais informação e prevenção) ou para o mal (para mais desinformação, sensacionalismo e histeria), resulta dos rodapés televisivos pode ser proveitoso. Pode, até, desencadear reflexões mais desenvolvidas. E, às vezes, isso acontece pela (maior) atenção dada a uma única letra.