Partido Democrata entre um futuro “de conto de fadas” e o regresso ao passado de Obama

A segunda ronda de debates entre os 20 candidatos que prometem derrotar o Presidente Trump em 2020 deixou ainda mais vincada a divisão entre o centro e a esquerda. Enquanto uns pedem moderação, outros exigem um corte com o passado e criticam a Administração Obama.

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Se os debates entre os candidatos do Partido Democrata às eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos fossem filmes de série B, daqueles com duelos épicos entre monstros gigantes ou supervilões imortais, seriam apresentados aos espectadores com títulos como “Moderados contra Progressistas” ou “A Invasão dos Socialistas no Planeta Capitalismo”. No final da segunda ronda de debates, nas noites de terça e quarta-feira, esse tema de fundo sobre o futuro da identidade do Partido Democrata ficou ainda mais vincado, e ficou também clara para os eleitores a escolha que têm pela frente para tentarem travar um segundo mandato do Presidente Donald Trump: ou mantêm o discurso no centro, para trazerem de volta a casa alguns dos eleitores que fugiram para Trump em 2016, ou empurram o partido para a esquerda, na esperança de que os mais jovens e as minorias ajudem a compensar aquelas perdas.

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Se os debates entre os candidatos do Partido Democrata às eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos fossem filmes de série B, daqueles com duelos épicos entre monstros gigantes ou supervilões imortais, seriam apresentados aos espectadores com títulos como “Moderados contra Progressistas” ou “A Invasão dos Socialistas no Planeta Capitalismo”. No final da segunda ronda de debates, nas noites de terça e quarta-feira, esse tema de fundo sobre o futuro da identidade do Partido Democrata ficou ainda mais vincado, e ficou também clara para os eleitores a escolha que têm pela frente para tentarem travar um segundo mandato do Presidente Donald Trump: ou mantêm o discurso no centro, para trazerem de volta a casa alguns dos eleitores que fugiram para Trump em 2016, ou empurram o partido para a esquerda, na esperança de que os mais jovens e as minorias ajudem a compensar aquelas perdas.