Frankenstein, Orson Welles e parvoíce idiota no Netflix

Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein, com David Harbour, é um especial absolutamente bizarro do Netflix.

Foto
David Harbour e Kate Berlant em Frankenstein's Monster's Monster, Frankenstein Netflix

Só há uma razão para Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein existir. David Harbour, à volta de quem gira esta experiência cómica, faz Jim Hopper em Stranger Things, e portanto um dos protagonistas de um dos maiores sucessos do Netflix, e a plataforma quer agradar-lhe ao máximo. Foi por isso que lhe deu carta verde para este especial escrito por John Levenstein, um veterano da comédia que trabalhou em séries como Arrested Development ou Sillicon Valley. É uma bizarria absoluta que junta Mary Shelley, actores pretensiosos dos anos 1970, a fase em que Orson Welles fazia anúncios aos vinhos Paul Masson completamente alcoolizado, a arma de Chekhov e até a presença de Alfred Molina —​ e nunca se pode ter Alfred Molina a mais no mundo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Só há uma razão para Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein existir. David Harbour, à volta de quem gira esta experiência cómica, faz Jim Hopper em Stranger Things, e portanto um dos protagonistas de um dos maiores sucessos do Netflix, e a plataforma quer agradar-lhe ao máximo. Foi por isso que lhe deu carta verde para este especial escrito por John Levenstein, um veterano da comédia que trabalhou em séries como Arrested Development ou Sillicon Valley. É uma bizarria absoluta que junta Mary Shelley, actores pretensiosos dos anos 1970, a fase em que Orson Welles fazia anúncios aos vinhos Paul Masson completamente alcoolizado, a arma de Chekhov e até a presença de Alfred Molina —​ e nunca se pode ter Alfred Molina a mais no mundo.