Com “um bocadinho de sorte e de saber” se vence a grande regata de moliceiros

Mais de uma dezena de embarcações tradicionais estiveram em competição, ao longo da ria. A vitória coube a Marco Silva, da Torreira

Fotogaleria

As condições do vento e da maré não facilitaram a vida às tripulações, mas o espectáculo esteve garantido. A grande regata de moliceiros voltou, este sábado, a colorir as águas da ria de Aveiro, mobilizando um total de 13 embarcações. Mais do que uma prova, o evento tem vindo a afirmar-se como uma grande festa merecedora da atenção de imenso público. Este ano, a vitória coube a Marco Silva, de 43 anos, arrais da arte xávega e verdadeiro aficionado por barcos moliceiros, que conseguiu alcançar o ponto de chegada com larga vantagem. O segredo? “Um bocadinho de sorte e de saber”, confessou o marinheiro, que já soma umas quantas vitórias em regatas de moliceiros.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As condições do vento e da maré não facilitaram a vida às tripulações, mas o espectáculo esteve garantido. A grande regata de moliceiros voltou, este sábado, a colorir as águas da ria de Aveiro, mobilizando um total de 13 embarcações. Mais do que uma prova, o evento tem vindo a afirmar-se como uma grande festa merecedora da atenção de imenso público. Este ano, a vitória coube a Marco Silva, de 43 anos, arrais da arte xávega e verdadeiro aficionado por barcos moliceiros, que conseguiu alcançar o ponto de chegada com larga vantagem. O segredo? “Um bocadinho de sorte e de saber”, confessou o marinheiro, que já soma umas quantas vitórias em regatas de moliceiros.