Reposta circulação do metro na ponte Luís I entre o Porto e Gaia

Obra num aparelho de dilatação da ponte foi concluída no tempo previsto, permitindo repor as ligações entre as margens do Douro.

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A circulação do metro na ponte Luís I, entre o Porto e Vila Nova de Gaia, foi restabelecida esta terça-feira, às 13h horas, depois de concluídos os trabalhos de reparação de uma avaria num dos aparelhos de dilatação, indicou a Metro do Porto. Em comunicado, a Metro do Porto indica que, “concluídos os trabalhos de reparação de uma avaria num dos aparelhos de dilatação da Ponte Luís I, no prazo e nos moldes previstos, o serviço da Linha Amarela volta à normalidade”.

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A circulação do metro na ponte Luís I, entre o Porto e Vila Nova de Gaia, foi restabelecida esta terça-feira, às 13h horas, depois de concluídos os trabalhos de reparação de uma avaria num dos aparelhos de dilatação, indicou a Metro do Porto. Em comunicado, a Metro do Porto indica que, “concluídos os trabalhos de reparação de uma avaria num dos aparelhos de dilatação da Ponte Luís I, no prazo e nos moldes previstos, o serviço da Linha Amarela volta à normalidade”.

O canal de metro na ponte D. Luís I foi interrompido no dia 22 de junho, por um período estimado de 10 dias, devido a uma avaria, tendo a empresa disponibilizado um serviço vaivém de autocarros para substituir a ligação entre as margens do Douro. Em causa está o troço da Linha Amarela do metro entre as estações do Jardim do Morro (em Vila Nova de Gaia) e São Bento (Porto).

“A partir das 13h dia 2 de Julho são retomadas as frequências habituais (seis minutos durante grande parte do dia), terminando o serviço de vaivém rodoviário que a Metro do Porto disponibilizou durante o período em que decorreu o condicionamento e que funcionou de modo satisfatório, com uma oferta perfeitamente adequada à procura registada”, descreve a nota da empresa.

No mesmo comunicado, a Metro do Porto “lamenta os incómodos que estes dez dias de interrupção da circulação possam ter provocado juntos dos seus clientes” e sublinha que procurou “manter sempre a segurança como prioridade máxima”. “Foram tomadas as medidas adequadas a minimizar esse impacto, possibilitando o normal funcionamento das cidades do Porto, de Gaia e da Área Metropolitana em geral”, conclui a empresa.