Cigarros electrónicos: os perigos de um mal menor

Mais do que uma alternativa, os cigarros electrónicos estão a revelar-se um atractivo isco para uma nova geração de viciados em nicotina

Foto
REUTERS/Phil Noble

O velho vício de fumar deu agora lugar à nova moda de vaporizar. Apesar de alguns especialistas (e todas as empresas de tabaco) defenderem que os cigarros electrónicos são um mal menor no mundo do tabaco, as campainhas do alarme estão a soar um pouco por todo o mundo por causa da adesão dos mais jovens (não-fumadores) a este velho hábito com um disfarce high-tech. São os cigarros electrónicos ou e-cigarros (até o nome é “in”). Para as grandes tabaqueiras, esta parece ser a oportunidade de negócio que esperavam para garantir uma nova geração de clientes ou dependentes. A luta antitabágica consegue uma vitória muito frouxa, mantendo-se o vício apenas com uma possível redução de danos no horizonte.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O velho vício de fumar deu agora lugar à nova moda de vaporizar. Apesar de alguns especialistas (e todas as empresas de tabaco) defenderem que os cigarros electrónicos são um mal menor no mundo do tabaco, as campainhas do alarme estão a soar um pouco por todo o mundo por causa da adesão dos mais jovens (não-fumadores) a este velho hábito com um disfarce high-tech. São os cigarros electrónicos ou e-cigarros (até o nome é “in”). Para as grandes tabaqueiras, esta parece ser a oportunidade de negócio que esperavam para garantir uma nova geração de clientes ou dependentes. A luta antitabágica consegue uma vitória muito frouxa, mantendo-se o vício apenas com uma possível redução de danos no horizonte.