O que une mulheres negras, pobres ou com deficiência? O Feminismo para os 99%

O manifesto Feminismo para os 99%, apresentado nesta quarta-feira em Portugal, defende que, na encruzilhada em que o feminismo se encontra, as mulheres não devem pedir a palavra mas desmantelar o sistema.

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Reuters/KIM KYUNG-HOON

Das ruas para as livrarias. É esta a trajectória do manifesto Feminismo para os 99%, o primeiro texto assinado em conjunto por Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, que, juntas, organizaram, há dois anos, a marcha internacional das mulheres nos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, a edição portuguesa da Editora Objectiva é apresentada na Livraria Travessa, em Lisboa, por Catarina Martins, líder do Bloco de Esquerda (BE), Raquel Ribeiro, jornalista e professora de Estudos Portugueses na Universidade de Edimburgo, e Paula Cosme Pinto, assessora de comunicação e colunista no Expresso.

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Das ruas para as livrarias. É esta a trajectória do manifesto Feminismo para os 99%, o primeiro texto assinado em conjunto por Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, que, juntas, organizaram, há dois anos, a marcha internacional das mulheres nos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, a edição portuguesa da Editora Objectiva é apresentada na Livraria Travessa, em Lisboa, por Catarina Martins, líder do Bloco de Esquerda (BE), Raquel Ribeiro, jornalista e professora de Estudos Portugueses na Universidade de Edimburgo, e Paula Cosme Pinto, assessora de comunicação e colunista no Expresso.