Patrões querem que apoios a emigrantes abranjam todos os tipos de contratos

Agricultura e indústria defendem que apoio deve incluir trabalhadores por conta própria e outros contratos. Comércio receia que valor dos apoios seja pouco motivador para o regresso. CGTP diz que medidas são “insuficientes” e UGT pede maior abrangência.

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Sector do turismo é o que se mostra mais satisfeito com a nova medida Nelson Garrido

As confederações patronais, em particular a que representa o turismo, aplaudem a criação de incentivos ao regresso e fixação de emigrantes em Portugal. Mas tanto a agricultura como a indústria e o comércio e serviços gostariam que o Governo fosse mais longe e apoiasse também os emigrantes que voltem para trabalhar por conta própria, e alargasse os incentivos a outros tipos de contratos.

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As confederações patronais, em particular a que representa o turismo, aplaudem a criação de incentivos ao regresso e fixação de emigrantes em Portugal. Mas tanto a agricultura como a indústria e o comércio e serviços gostariam que o Governo fosse mais longe e apoiasse também os emigrantes que voltem para trabalhar por conta própria, e alargasse os incentivos a outros tipos de contratos.