É impossível fugir a John Waters em Nova Iorque

Uma ida a Nova Iorque, com o espírito de John Waters e a presença de Joan Jett.

Foto
David Crotty/Patrick McMullan via Getty Images

John Waters por todo o lado em Nova Iorque. Primeiro no Nitehawk, em Williamsburg, antes de Rafiki, o filme de Wanuri Kahiu sobre uma relação lésbica que, apesar de banida no seu país de origem, se tornou no ano passado a primeira obra do Quénia a ser mostrada no Festival de Cannes. Nos vídeos pré-filme lá estava Waters numa entrevista antiga no Late Night de Conan O'Brien e num excerto de Divine a cantar Born to be cheap. Não seria a última vez que o encontraria.

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John Waters por todo o lado em Nova Iorque. Primeiro no Nitehawk, em Williamsburg, antes de Rafiki, o filme de Wanuri Kahiu sobre uma relação lésbica que, apesar de banida no seu país de origem, se tornou no ano passado a primeira obra do Quénia a ser mostrada no Festival de Cannes. Nos vídeos pré-filme lá estava Waters numa entrevista antiga no Late Night de Conan O'Brien e num excerto de Divine a cantar Born to be cheap. Não seria a última vez que o encontraria.