Maquinistas de comboios estão há sete meses à espera da carta de condução

Maquinistas portugueses estão desde Outubro à espera que o IMT lhes atribua a carta de condução. Falta de documento impede-os de mudar de empresa. Maquinista apresentou queixa à Comissão Europeia.

Foto
Nuno Ferreira Santos

Em Outubro do ano passado, terminou o prazo para o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres) cumprir uma lei de 2011 que o obriga a atribuir uma carta de condução aos maquinistas portugueses. Este atraso impede a criação de um verdadeiro mercado de trabalho nesta categoria profissional porque sem esse documento os maquinistas não podem ser contratados por outras empresas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em Outubro do ano passado, terminou o prazo para o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres) cumprir uma lei de 2011 que o obriga a atribuir uma carta de condução aos maquinistas portugueses. Este atraso impede a criação de um verdadeiro mercado de trabalho nesta categoria profissional porque sem esse documento os maquinistas não podem ser contratados por outras empresas.