“Não sei se é justo um operador de grua ganhar mais que um engenheiro”

O presidente do grupo Yilport Ibéria considera que a lei das greves é muito permissiva em Portugal. E admite que teve alguma dificuldade em colocar os portos que adquiriu à Mota Engil com padrões internacionais.

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MIGUEL MANSO

O grupo Yildrim teve alguma surpresa após a compra destes activos em Portugal?
Não tivemos surpresas a nível financeiro. Mas notámos que o grupo que estava a gerir estes portos - era um grupo de construção - tinha uma lógica diferente da nossa. Tivemos alguma dificuldade em mudar a visão da equipa de gestores, para se tornarem verdadeiros operadores portuários. Demorou algum tempo a conseguirmos esse foco, o de trazer estes portos para os standards [padrões] internacionais.

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O grupo Yildrim teve alguma surpresa após a compra destes activos em Portugal?
Não tivemos surpresas a nível financeiro. Mas notámos que o grupo que estava a gerir estes portos - era um grupo de construção - tinha uma lógica diferente da nossa. Tivemos alguma dificuldade em mudar a visão da equipa de gestores, para se tornarem verdadeiros operadores portuários. Demorou algum tempo a conseguirmos esse foco, o de trazer estes portos para os standards [padrões] internacionais.