Sindicalistas da PSP tiveram 42.500 dias de folga no ano passado

No ano passado os dirigentes e os delegados tiveram direito a 42.500 dias de folga, quando em 2017 este número se fixou em cerca de 36 mil. Paulo Rodrigues, presidente do maior sindicato, atribui o facto à proliferação de estruturas sindicais. Há 18 sindicatos e está a ser criado o décimo nono.

Foto
Nova lei sindical vai limitar os folgas aos dirigentes dos sindicatos da Policia de Segurança Pública (PSP) Rui Gaudencio

Os delegados e dirigentes sindicais da PSP tiveram direito a mais de 42.500 dias de folgas para actividade sindical durante o ano passado, segundo dados fornecidos ao PÚBLICO pela própria instituição – ou seja, em 2018, os sindicalistas da PSP folgaram mais 6500 dias do que em 2017, quando esse valor ultrapassou os 36 mil dias. Há 3680 dirigentes e delegados sindicais afectos à PSP.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os delegados e dirigentes sindicais da PSP tiveram direito a mais de 42.500 dias de folgas para actividade sindical durante o ano passado, segundo dados fornecidos ao PÚBLICO pela própria instituição – ou seja, em 2018, os sindicalistas da PSP folgaram mais 6500 dias do que em 2017, quando esse valor ultrapassou os 36 mil dias. Há 3680 dirigentes e delegados sindicais afectos à PSP.