O Paço guarda a história de Braga e já há um projecto para o devolver à cidade

A reorganização da biblioteca e a criação de um núcleo expositivo destacam-se na proposta de requalificação do Paço Arquiepiscopal, a casa dos arcebispos de Braga entre o século XIV e o início do século XX.

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Frente voltada para a Rua do Souto João Silva/Arquivo

A eventual requalificação do Paço Arquiepiscopal de Braga vai ser mais um episódio de uma história de criação, ampliação, destruição e reconstrução. Esse caminho é testemunhado pelos estilos arquitectónicos que lá coabitam, nomeadamente o gótico, visível na parte que confronta com o Jardim de Santa Bárbara, o maneirismo, presente nas feições voltadas para a Rua do Souto, e o barroco do palácio construído no século XVIII pelo arcebispo D. José de Bragança, de frente para o que é hoje a Praça do Município; esse conjunto foi destruído por um incêndio e posteriormente reconstruído.

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A eventual requalificação do Paço Arquiepiscopal de Braga vai ser mais um episódio de uma história de criação, ampliação, destruição e reconstrução. Esse caminho é testemunhado pelos estilos arquitectónicos que lá coabitam, nomeadamente o gótico, visível na parte que confronta com o Jardim de Santa Bárbara, o maneirismo, presente nas feições voltadas para a Rua do Souto, e o barroco do palácio construído no século XVIII pelo arcebispo D. José de Bragança, de frente para o que é hoje a Praça do Município; esse conjunto foi destruído por um incêndio e posteriormente reconstruído.