Uma necessidade na música de Cabo Verde: Azágua

Uma das mais novas e exaltantes propostas da nova música cabo-verdiana.

Foto
Azágua Cristiano Barbosa/Kriol Jazz

Há quase três menos que não chove na ilha de Santiago. Daí que haja necessidade de uma “azágua” – palavra em crioulo cabo-verdiano que significa “o tempo das chuvas”. “Mas também na cena musical há necessidade de uma certa azágua”, explica Alberto Koenig ao PÚBLICO, “tanto em termos de conteúdo musical como em termos de um conteúdo mais positivo.” Alberto é um dos quatro fundadores do grupo Azágua, juntamente com Dieg, Fattú Djakité e Nelly Cruz, uma das mais novas e exaltantes propostas da nova música cabo-verdiana.

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Há quase três menos que não chove na ilha de Santiago. Daí que haja necessidade de uma “azágua” – palavra em crioulo cabo-verdiano que significa “o tempo das chuvas”. “Mas também na cena musical há necessidade de uma certa azágua”, explica Alberto Koenig ao PÚBLICO, “tanto em termos de conteúdo musical como em termos de um conteúdo mais positivo.” Alberto é um dos quatro fundadores do grupo Azágua, juntamente com Dieg, Fattú Djakité e Nelly Cruz, uma das mais novas e exaltantes propostas da nova música cabo-verdiana.