O “sindicato bebé” que secou as bombas de gasolina do país

Greve levou portugueses a acorrerem aos postos de abastecimento. “Não há profissão que consiga parar o país como nós fizemos”, garante delegado sindical do SNMMP na região Norte.

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Afluência levou ao encerramento de vários postos de gasolina PAULO PIMENTA

O padrão repetiu-se, esta terça-feira, por todo o país: perante as notícias da greve do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), os portugueses procuraram assegurar que os depósitos dos seus veículos não ficavam vazios. A ida em massa aos postos de abastecimento provocou longas filas, chegando mesmo a obrigar ao encerramento de várias bombas de gasolina. Mas a pergunta fica no ar: quem são estes homens que viraram o país do avesso?

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O padrão repetiu-se, esta terça-feira, por todo o país: perante as notícias da greve do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), os portugueses procuraram assegurar que os depósitos dos seus veículos não ficavam vazios. A ida em massa aos postos de abastecimento provocou longas filas, chegando mesmo a obrigar ao encerramento de várias bombas de gasolina. Mas a pergunta fica no ar: quem são estes homens que viraram o país do avesso?