"Temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país"

Foi a nota final da entrevista: Pedro Nuno Santos quis " dar nota de grande confiança aos portugueses no Estado português" e na condução do primeiro-ministro. As férias não foram um problema, garante.

Foto
Nós temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país. E isso dá-nos também motivos de segurança e de confiança no Estado e nas instituições." Nuno Ferreira Santos/PÚBLICO

Foi ao fim dos 29 minutos da entrevista, quando nos despedíamos, que Pedro Nuno Santos pediu uma última palavra: "Se me permitem, queria dar nota de grande confiança aos portugueses no Estado português. Nós temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país. E isso dá-nos também motivos de segurança e de confiança no Estado e nas instituições."

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Foi ao fim dos 29 minutos da entrevista, quando nos despedíamos, que Pedro Nuno Santos pediu uma última palavra: "Se me permitem, queria dar nota de grande confiança aos portugueses no Estado português. Nós temos, felizmente, a pessoa certa à frente do país. E isso dá-nos também motivos de segurança e de confiança no Estado e nas instituições."

Antes, a entrevista já tinha passado pelo primeiro-ministro e pelas férias em Espanha, que aconteceram esta semana (Costa regressa hoje a Lisboa, para presidir ao Conselho de Ministros). E aí, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares também saiu em defesa do líder: "Num país já com muitos anos de democracia, temos mecanismos previstos que permitem que também os membros e os chefes de Governo possam ter férias. É preciso recordar que as férias estavam marcadas há muito tempo e que foram marcadas para o início deste mês para o sr. primeiro-ministro estar mais livre nos próximos dois meses. Obviamente que nos organizámos para que se consiga compensar o período de descanso a que o primeiro-ministro tem direito. A articulação continua a ser feita, o primeiro-ministro não tem deixado de acompanhar...", garantiu o governante.