Maria de Belém apresenta candidatura presidencial a 13 de Outubro

PS vai dar liberdade de voto na primeira volta das eleições presidenciais entre os candidatos do seu espaço político.

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A candidata entregou cerca de 9200 assinaturas e fez reparos ao processo de formalização de candidaturas junto do TC Miguel Manso

A antiga ministra da Saúde e da Igualdade em governos de António Guterres (1995-2000) e ex-presidente do PS (2011-2014) durante a liderança de António José Seguro apresenta a sua candidatura no Centro Cultural de Belém, às 18h.

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A antiga ministra da Saúde e da Igualdade em governos de António Guterres (1995-2000) e ex-presidente do PS (2011-2014) durante a liderança de António José Seguro apresenta a sua candidatura no Centro Cultural de Belém, às 18h.

Fonte da candidatura acrescentou que na sessão são esperadas figuras do PS como Manuel Alegre ou Vera Jardim, além dos elementos do seu grupo de apoio, entre os quais o médico Joshua Ruah, a farmacêutica e professora universitária Ana Paula Martins, a médica e professora universitária Maria do Céu Santo, o director comercial Paulo Marques, a técnica de marketing Joana Santos e a assistente social Vânia Dias.

A Lusa tentou ainda obter um comentário ao anúncio da Comissão Política Nacional do PS de conceder liberdade de voto aos socialistas na primeira volta das eleições presidenciais entre os candidatos do seu espaço político — para já, Sampaio da Novoa e Maria de Belém —, mas tal não foi possível até ao início da tarde.

Maria de Belém anunciou que era candidata à Presidência da República a 17 de Agosto. "Apresentarei publicamente a minha candidatura após as eleições legislativas de 4 de Outubro", disse Maria de Belém numa nota enviada à agência Lusa na qual acrescentava que já tinha comunicado a sua intenção ao secretário-geral do PS, António Costa.

Na noite das eleições de 4 de Outubro, Maria de Belém escusou-se a comentar a derrota do PS nas eleições legislativas, explicando que desde que se apresentou como candidata à Presidência da República deixou de intervir na vida interna do partido.

"Anunciei que me iria candidatar à Presidência da República e a partir desse momento eu não intervenho na vida interna do Partido Socialista", afirmou à CMTV.