A manifestação para o impeachment

Os protestos contra Dilma Rousseff não têm fim à vista. São os buzinões, são os panelaços, são os abraços colectivos e são as sucessivas manifestações em vários estados e cidades brasileiros a pedir a cabeça de Dilma Rousseff.

Há partidos políticos, movimentos cívicos, organizações que pouco ou nada têm em comum a não ser o apelo para o impeachment (a destituição) ou a renúncia da Presidente do Brasil.

Dilma enfrenta níveis de popularidade inferiores aos do antigo Presidente Fernando Collor de Mello, quando este foi forçado a demitir-se em 1992. É uma tempestade perfeita; tal como no tempo de Collor, a corrupção mina o regime (nas manifestações de hoje havia cartazes de Sergio Moro, o juiz que conduz os processo do Lava Jato) e a recessão económica obriga Dilma a adoptar algumas medidas de austeridade para reequilibrar as contas públicas. Resta saber até quando resistirá Dilma no Planalto.

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Os protestos contra Dilma Rousseff não têm fim à vista. São os buzinões, são os panelaços, são os abraços colectivos e são as sucessivas manifestações em vários estados e cidades brasileiros a pedir a cabeça de Dilma Rousseff.

Há partidos políticos, movimentos cívicos, organizações que pouco ou nada têm em comum a não ser o apelo para o impeachment (a destituição) ou a renúncia da Presidente do Brasil.

Dilma enfrenta níveis de popularidade inferiores aos do antigo Presidente Fernando Collor de Mello, quando este foi forçado a demitir-se em 1992. É uma tempestade perfeita; tal como no tempo de Collor, a corrupção mina o regime (nas manifestações de hoje havia cartazes de Sergio Moro, o juiz que conduz os processo do Lava Jato) e a recessão económica obriga Dilma a adoptar algumas medidas de austeridade para reequilibrar as contas públicas. Resta saber até quando resistirá Dilma no Planalto.