Três detidos por dissimularem cocaína em cachaça ficam em prisão preventiva

Arguidos importavam garrafas do Brasil onde vinha a droga em líquido. PJ apreendeu mais de sete quilos de droga que tinha sido extraída da cachaça.

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Portugal e Espanha continuam a ser as principais portas de entrada de cocaína na Europa Sérgio Azenha

“Segundo os fortes indícios recolhidos, os arguidos importavam garrafas de cachaça do Brasil, em cujo líquido vinha dissimulada cocaína destinada a ser vendida no mercado clandestino de droga em Portugal”, refere uma nota do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa publicada esta quarta-feira no seu site. A investigação ao caso foi levada a cabo pela Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia Judiciária.

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“Segundo os fortes indícios recolhidos, os arguidos importavam garrafas de cachaça do Brasil, em cujo líquido vinha dissimulada cocaína destinada a ser vendida no mercado clandestino de droga em Portugal”, refere uma nota do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa publicada esta quarta-feira no seu site. A investigação ao caso foi levada a cabo pela Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia Judiciária.

Um dos arguidos foi detido quando chegou a Portugal vindo do Brasil para "extrair quimicamente a cocaína” do líquido nas garrafas de cachaça. Segundo o Ministério Público, a 10 de Março, foi enviada de Fortaleza, no Brasil, uma encomenda postal por via aérea, “contendo um total de 55 volumes de mercadoria, identificada como cachaça com o peso de 950 quilos, para cuja extracção química fora recrutado no Brasil um dos arguidos que se deslocou a Portugal para esse efeito”.