A arte da Bienal de Veneza

Todos os Futuros do Mundo é o tema da 56ª edição da Bienal de Veneza, que abriu ao público este sábado. Portugal é representado por João Louro.

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Okwui Enwezor, o curador e escritor nigeriano escolhido para a direcção artística da edição deste ano da Bienal de Veneza, um dos eventos mais importantes do calendário das artes, lançou o desafio e os países e os seus artistas responderam. Alguns com pavilhões próprios, outros com apenas pequenas participações em exposições colectivas que integram a programação. All the World's Futures (Todos os futuros do mundo) foi o tema escolhido por Enwezor, que quer olhar para o estado “convulsivo do mundo”.

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Okwui Enwezor, o curador e escritor nigeriano escolhido para a direcção artística da edição deste ano da Bienal de Veneza, um dos eventos mais importantes do calendário das artes, lançou o desafio e os países e os seus artistas responderam. Alguns com pavilhões próprios, outros com apenas pequenas participações em exposições colectivas que integram a programação. All the World's Futures (Todos os futuros do mundo) foi o tema escolhido por Enwezor, que quer olhar para o estado “convulsivo do mundo”.

A Bienal de Veneza abriu ao público neste sábado, dia 9, e termina a 22 de Novembro. Antes do fim-de-semana, foram as inaugurações para a imprensa e convidados. Quanto à representação portuguesa, João Louro mostra no Palácio Loredan as suas Blind Images e os Dead Ends.