A respeito da manipulação

Um filme manipulador, a sufocar e a torcer as imagens que emprega para suportar uma “tese”.

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O leitor lembrar-se-á da Autobiografia de Nicolae Cesausescu do romeno Andrei Mujica, cá estreado há poucos anos, pequena pérola de observação, sentido de montagem, e olhar sobre a História. 

A Respeito da Violência, dedicado aos movimentos indepentistas africanos dos anos 60 e 70, é o contrário desse filme: manipulador, a sufocar e a torcer as imagens que emprega para suportar uma “tese” (“nada mudou”), sempre a forçar e a condicionar a sua apreensão pelo espectador (o texto, entre outras coisas). A found footage torna-se mero instrumento para a ilustração de um discurso e tudo é muito, mas muito, desinteressante.

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O leitor lembrar-se-á da Autobiografia de Nicolae Cesausescu do romeno Andrei Mujica, cá estreado há poucos anos, pequena pérola de observação, sentido de montagem, e olhar sobre a História. 

A Respeito da Violência, dedicado aos movimentos indepentistas africanos dos anos 60 e 70, é o contrário desse filme: manipulador, a sufocar e a torcer as imagens que emprega para suportar uma “tese” (“nada mudou”), sempre a forçar e a condicionar a sua apreensão pelo espectador (o texto, entre outras coisas). A found footage torna-se mero instrumento para a ilustração de um discurso e tudo é muito, mas muito, desinteressante.

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