Manga, animação, jogos de vídeo: exposição otaku no Japão

Foto
AFP/Toru YAMANAKA

O movimento otaku, o termo pode ser traduzido como geek ou "apaixonado", há muito que saiu do Japão, mas, pela primeira vez, grupos não-japoneses estão convidados para a exposição, que se realiza a cada cinco anos e na qual participação cerca de meio milhão de pessoas. Vão participar cerca de meia centena de grupos estrangeiros.
"É muito bom. Há tantas pessoas de diferentes culturas que vêm", disse à AFP a britânica Katie Carter, de 23 anos, vestida de Usagi Tsukino, uma personagem da série japonesa "Sailor Moon", que também pôde ser vista em Portugal.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O movimento otaku, o termo pode ser traduzido como geek ou "apaixonado", há muito que saiu do Japão, mas, pela primeira vez, grupos não-japoneses estão convidados para a exposição, que se realiza a cada cinco anos e na qual participação cerca de meio milhão de pessoas. Vão participar cerca de meia centena de grupos estrangeiros.
"É muito bom. Há tantas pessoas de diferentes culturas que vêm", disse à AFP a britânica Katie Carter, de 23 anos, vestida de Usagi Tsukino, uma personagem da série japonesa "Sailor Moon", que também pôde ser vista em Portugal.

A cultura otaku atrai cada vez mais clientes da indústria cultural japonesa, uma vez que abrange a compra de todos os materiais e objectos ligados aos livros, séries de animação, jogos de vídeo.

"No meu país, a Itália, é um fenómeno importante", revela Valentino Notari, de 28 anos, sobre a cultura otaku fora do Japão. "Há dez anos, eramos considerados párias, mas hoje tornou-se enorme", acrescentou à AFP.