Nicolas Cage na borderline

Sai obra falhada, mas fica qualquer coisa na retina: Nicolas Cage.

Foto

Como já acontecia na versão Herzog do Tenente sem Lei, Cage mostra-se um intérprete natural, e capaz de ser efectivamente perturbante, de personagens num borderline qualquer, seja da sanidade mental seja no que diz respeito às mais obscuras implicações ideológicas. Filme cheio de “contemporaneidade”, declina o tema da “vingança” em todos os seus aspectos, inclusive nos que facilmente se transplantam para uma disposição política. No limite, sai obra falhada, ou incapaz de ir tão longe quanto prometia e merecia. Mas fica qualquer coisa na retina: Nicolas Cage.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Como já acontecia na versão Herzog do Tenente sem Lei, Cage mostra-se um intérprete natural, e capaz de ser efectivamente perturbante, de personagens num borderline qualquer, seja da sanidade mental seja no que diz respeito às mais obscuras implicações ideológicas. Filme cheio de “contemporaneidade”, declina o tema da “vingança” em todos os seus aspectos, inclusive nos que facilmente se transplantam para uma disposição política. No limite, sai obra falhada, ou incapaz de ir tão longe quanto prometia e merecia. Mas fica qualquer coisa na retina: Nicolas Cage.

The partial view '~/Views/Layouts/Amp2020/ARTIGO_CINEMA.cshtml' was not found. The following locations were searched: ~/Views/Layouts/Amp2020/ARTIGO_CINEMA.cshtml
ARTIGO_CINEMA