O princípio do fim do terror no Iraque?

Mais uma decapitação, mais uma vítima "mediática" dos criminosos do auto-intitulado "Estado Islâmico". Mas não foi apenas Peter Kassig, um norte-americano de 26 anos, a ser assassinado, já que o vídeo ontem divulgado mostra outras execuções, diz o "EI" que de soldados sírios. Verdade ou encenação, ao mesmo tempo que divulga tais imagens presumivelmente "intimidadoras" de acções militares mais fortes contra as suas posições, o "EI" pode estar a sofrer um revés no Iraque. Os raides norte-americanos começam a dar frutos mais visíveis, haverá já zonas reconquistadas no norte do país e o avanço das forças do "EI" já se faz mais lentamente, sem conquistas-relâmpago para exibir. Nada disto é suficiente para manifestações de júbilo, mas pelo menos pode ajudar a justificar aquilo o chefe militar dos EUA, Martin Dempsey, disse no Iraque: que o "EI" não é imparável mas um "bando de anões à volta de uma ideologia radical".M

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Mais uma decapitação, mais uma vítima "mediática" dos criminosos do auto-intitulado "Estado Islâmico". Mas não foi apenas Peter Kassig, um norte-americano de 26 anos, a ser assassinado, já que o vídeo ontem divulgado mostra outras execuções, diz o "EI" que de soldados sírios. Verdade ou encenação, ao mesmo tempo que divulga tais imagens presumivelmente "intimidadoras" de acções militares mais fortes contra as suas posições, o "EI" pode estar a sofrer um revés no Iraque. Os raides norte-americanos começam a dar frutos mais visíveis, haverá já zonas reconquistadas no norte do país e o avanço das forças do "EI" já se faz mais lentamente, sem conquistas-relâmpago para exibir. Nada disto é suficiente para manifestações de júbilo, mas pelo menos pode ajudar a justificar aquilo o chefe militar dos EUA, Martin Dempsey, disse no Iraque: que o "EI" não é imparável mas um "bando de anões à volta de uma ideologia radical".M