O chapéu de Pharrell Williams vai para o museu

Segundo os curadores do Newseum de Washington, o objecto avista-se na intersecção da notícia, da cultura de celebridades e das redes sociais.

Foto
Seis meses depois da cerimónia 2014 dos Grammy, o Newseum de Washington... Mario Anzuoni/Reuters

Segundo os curadores, o objecto avista-se na intersecção da notícia, da cultura de celebridades e das redes sociais. E de acordo com Scott Williams, o vice-presidente do marketing do Newseum, “[todas] as histórias que os visitantes experimentam no Newseum ilustram momentos históricos e contemporâneos vistos à luz dos media.”

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Segundo os curadores, o objecto avista-se na intersecção da notícia, da cultura de celebridades e das redes sociais. E de acordo com Scott Williams, o vice-presidente do marketing do Newseum, “[todas] as histórias que os visitantes experimentam no Newseum ilustram momentos históricos e contemporâneos vistos à luz dos media.”

O Newseum quer comprar o chapéu. Mas para já é um empréstimo, por parte de uma cadeia americana de sandwich, a Arby’s, que pagou mais de 44 mil dólares por ele num leilão de caridade. Aliás, enquanto os espectadores da cerimónia dos Grammy começavam a twittar a propósito do chapéu, a Arby’s foi rápida a evidenciar a sua oportuna semelhança com o seu logo.

Pharrell comprara o chapéu há cinco anos, por 95 libras. “Nunca se sabe, com estas coisas. Eu estava apenas a usar um chapéu... Algumas pessoas gostaram, outras ‘mas o que é aquilo?’ Mas o que interessa é que durmo bem, sou eu apenas a expressar-me.”, disse, citado pelo Guardian.