Homem mais velho do mundo morre aos 111 anos em Nova Iorque

Alexander Imich sobreviveu aos Gulag soviéticos e vivia há décadas nos EUA.

Foto
Imich nasceu em Fevereiro de 1903, na Polónia Mike Segar/Reuters
Depois de ter sobrevivido a um campo de trabalhos forçados do Gulag soviético, Imich emigrou para os Estados Unidos nos anos 1950 e estudava as ciências do oculto. Só editaria um trabalho sobre o assunto em 1995, aos 92 anos, sob o título Incredible Tales of the Paranormal (“Contos Incríveis do Paranormal”).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Depois de ter sobrevivido a um campo de trabalhos forçados do Gulag soviético, Imich emigrou para os Estados Unidos nos anos 1950 e estudava as ciências do oculto. Só editaria um trabalho sobre o assunto em 1995, aos 92 anos, sob o título Incredible Tales of the Paranormal (“Contos Incríveis do Paranormal”).

A 5 de Fevereiro celebrou o seu 111.º aniversário e dois meses depois o grupo de investigação de gerontologia de Torrance, na Califórnia, identificava-o como o homem vivo mais velho do mundo. A partir de agora, o japonês Sakari Momoi, que nasceu um dia depois de Imich, detém o título.

O título homónimo feminino pertence a Misao Okawa, uma japonesa de 116 anos.