Em comunicado, a empresa refere que o tribunal arbitral estabeleceu serviços mínimos, correspondentes a cerca de 25% da oferta normal, durante o período nocturno, das 18h00 às 2h00, nas linhas 200, 205, 206, 305, 600, 602, 701, 702, 800, 801, 901, 905 e 906 e o cumprimento de serviço normal durante a madrugada nas linhas 1M, 4M, 5M, 7Me 10M.
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Em comunicado, a empresa refere que o tribunal arbitral estabeleceu serviços mínimos, correspondentes a cerca de 25% da oferta normal, durante o período nocturno, das 18h00 às 2h00, nas linhas 200, 205, 206, 305, 600, 602, 701, 702, 800, 801, 901, 905 e 906 e o cumprimento de serviço normal durante a madrugada nas linhas 1M, 4M, 5M, 7Me 10M.
A STCP acrescenta que durante todo o período de greve, a Metro do Porto aceita, excepto nas zonas andante N2 e N3, as assinaturas Rede Geral da STCP, que apenas deverão ser exibidas em caso de fiscalização.
Os trabalhadores da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto vão voltar à greve em protesto contra o Orçamento do Estado para 2014, disse fonte do Sindicato Nacional dos Motoristas (SNM).
Em declarações à Lusa, o dirigente sindical Jorge Costa afirmou que, num plenário de trabalhadores, os sindicatos foram ainda mandatados para “legalizar novas acções de luta”, designadamente mais greves, “caso seja necessário e se mantenha inalterável a proposta do OE para 2014”.
Os trabalhadores contestam no OE2014 “o corte que vai ser aplicado a partir dos 600 euros”, que significará para muitos dos profissionais da STCP “uma redução salarial entre 10 a 15%”, traduzindo-se numa perda de entre “100 a 150 euros por mês, o que é muito gravoso”, acrescentou o sindicalista.