Movimento Que Se Lixe a Troika grita “demissão” ao primeiro-ministro

Manifestantes esperaram Passos Coelho à saída do Centro de Congressos de Lisboa e apelaram à mobilização para a manifestação de 26 de Outubro.

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Depois de Passos Coelho ter entrado no carro, um dos membros do movimento, Rui Franco, leu um comunicado no qual apelou à manifestação que está a ser convocada para o próximo dia 26, em várias cidades do país.

“É tempo de agir. Sabemos que o regime de austeridade no qual nos mergulharam não é, nem será, uma solução. Voltamos a afirmar que não aceitamos inevitabilidades. Em democracia elas não existem”, lê-se no documento que foi assinado por perto de 600 pessoas.

“A quem está farto de ver vidas penhoradas e esvaziadas, fazemos o apelo a que se junte a nós na construção da manifestação de 26 de Outubro. A manifestação será mais um passo determinante na resistência ao Governo e à troika”, lê-se no documento que ainda pode ser subscrito.

Joana Campos, que também faz parte deste movimento, considerou que as políticas que estão a ser concretizadas pelo Governo são de “de desastre humanitário”. “Este Governo está apenas sustido pela troika, pelo Presidente da República, e é contra esta terapia de choque que nós nos juntamos e que apelamos a que toda a gente participe nas manifestações e nos vários protestos que se vão realizar ao longo do próximo mês”, disse, referindo-se não só à manifestação de 26 como também à marcha na ponte convocada pela CGTP-IN para a próxima semana, a 19.

“É uma manifestação que luta contra o Governo, contra a troika, contra este Orçamento do Estado, que se adivinha como catastrófico, e que afirma que não há becos sem saída”, acrescentou ainda.
 
 
 
 

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Depois de Passos Coelho ter entrado no carro, um dos membros do movimento, Rui Franco, leu um comunicado no qual apelou à manifestação que está a ser convocada para o próximo dia 26, em várias cidades do país.

“É tempo de agir. Sabemos que o regime de austeridade no qual nos mergulharam não é, nem será, uma solução. Voltamos a afirmar que não aceitamos inevitabilidades. Em democracia elas não existem”, lê-se no documento que foi assinado por perto de 600 pessoas.

“A quem está farto de ver vidas penhoradas e esvaziadas, fazemos o apelo a que se junte a nós na construção da manifestação de 26 de Outubro. A manifestação será mais um passo determinante na resistência ao Governo e à troika”, lê-se no documento que ainda pode ser subscrito.

Joana Campos, que também faz parte deste movimento, considerou que as políticas que estão a ser concretizadas pelo Governo são de “de desastre humanitário”. “Este Governo está apenas sustido pela troika, pelo Presidente da República, e é contra esta terapia de choque que nós nos juntamos e que apelamos a que toda a gente participe nas manifestações e nos vários protestos que se vão realizar ao longo do próximo mês”, disse, referindo-se não só à manifestação de 26 como também à marcha na ponte convocada pela CGTP-IN para a próxima semana, a 19.

“É uma manifestação que luta contra o Governo, contra a troika, contra este Orçamento do Estado, que se adivinha como catastrófico, e que afirma que não há becos sem saída”, acrescentou ainda.