Seguro aconselha Passos a combater fraude fiscal

Emprego, crescimento e apoio a idosos continuam a dominar as intervenções do secretário-geral do PS durante a campanha eleitoral.

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Seguro esta quarta-feira na Marinha Grande Nuno Ferreira Santos

Seguro escusou-se a comentar as declarações de Passos Coelho para não “desviar as atenções do essencial”. Em vez de falar da falta de cobertura mediática da campanha, Seguro preferia falar de emprego, crescimento e apoio aos idosos.<_o3a_p>

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Seguro escusou-se a comentar as declarações de Passos Coelho para não “desviar as atenções do essencial”. Em vez de falar da falta de cobertura mediática da campanha, Seguro preferia falar de emprego, crescimento e apoio aos idosos.<_o3a_p>

O líder socialista tem aproveitado os dias no terreno para fazer campanha pelas suas bandeiras a nível nacional. Apoio às empresas, através da não taxação de lucros reinvestidos, ou a toma das dívidas do Estado às PME pela Caixa Geral de Depósitos.<_o3a_p>

E não deixa de comentar a actualidade. Foi assim que citou um estudo de uma universidade portuguesa, revelado esta quarta-feira, que contabilizava a economia paralela. “Se ela fosse taxada, o nosso défice seria muito reduzido. O que o primeiro-ministro devia fazer era incentivar o combate à evasão fiscal.”<_o3a_p>

E pelo meio, nos contactos de rua e nos comícios, repetia os apelos ao voto. Como fez na Marinha Grande, quando se despedia da comitiva que o acompanhou numa volta pelos edífios restaurados pela câmara. “Não basta protestar, é preciso que a mudança se concretize no voto”, defendeu, antes de justificar a aposta nos socialistas por serem os “candidatos quem têm como prioridade o emprego”.<_o3a_p>