Aeroporto de Heathrow reabre após incêndio em avião Dreamliner
Incidente obrigou ao desvio de voos com destino ao aeroporto londrino.
Quando pegou fogo, por volta das 15h30, o aparelho – um Boeing 787 Dreamliner – estava estacionado no aeroporto, sem quaisquer passageiros a bordo. As causas do incidente são, para já, desconhecidas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quando pegou fogo, por volta das 15h30, o aparelho – um Boeing 787 Dreamliner – estava estacionado no aeroporto, sem quaisquer passageiros a bordo. As causas do incidente são, para já, desconhecidas.
O encerramento temporário das pistas obrigou a desviar vários voos com destino ao aeroporto londrino. Segundo a BBC, no aeroporto de Gatwick, para onde foram desviadas algumas passagens, registaram-se ligeiros atrasos.
Cerca de uma hora depois, um outro avião Dreamliner ao serviço da Thomson Airways, que partira de Manchester com destino a Sanford, nos Estados Unidos, teve de voltar para trás por razões técnicas.
O modelo 787, a última produção da Boeing, esteve proibido de voar no mundo inteiro durante mais de três meses, devido a dois problemas ocorridos em duas semanas de Janeiro, nomeadamente um sobreaquecimento incontrolável, no Japão, e um início de incêndio, nos EUA.
A 24 de junho, um Boeing 787 Dreamliner da United Airlines foi forçado a regressar à base nos Estados Unidos, devido a um problema no sistema de travagem. E a 11 de Junho, outro avião do mesmo modelo, da Japan Airlines, foi forçado a regressar a Tóquio, depois de detectada uma falha no sistema anticongelante do motor esquerdo.