Austrália escolheu os vencedores dos “melhores empregos do mundo”

Cada um dos seis contratados trabalhará numa parte diferente do país, durante seis meses e com um salário de cerca de 70 mil euros.

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Depois de uma semana em que os finalistas participaram em várias actividades na Austrália, foi escolhido um brasileiro para o emprego de fotógrafo de natureza, um americano como “animador-chefe”, uma francesa para park ranger, um irlandês para o cargo de “aventureiro no Outback” (a região quase deserta da Austrália), um canadiano para “cuidador de vida selvagem” e, finalmente, um inglês para ser “provador-chefe”. Cada um trabalhará numa parte diferente do país, durante seis meses e com um contrato de 100 mil dólares australianos, cerca de 70 mil euros.

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Depois de uma semana em que os finalistas participaram em várias actividades na Austrália, foi escolhido um brasileiro para o emprego de fotógrafo de natureza, um americano como “animador-chefe”, uma francesa para park ranger, um irlandês para o cargo de “aventureiro no Outback” (a região quase deserta da Austrália), um canadiano para “cuidador de vida selvagem” e, finalmente, um inglês para ser “provador-chefe”. Cada um trabalhará numa parte diferente do país, durante seis meses e com um contrato de 100 mil dólares australianos, cerca de 70 mil euros.

A campanha de promoção do “melhor emprego do mundo” começou há quatro anos, num dos estados australianos, sendo depois adoptada a nível nacional. Procura candidatos para empregos de curta duração, relacionados com o turismo ou a vida selvagem. O objectivo não é tanto o de encontrar profissionais qualificados, mas o de promover o turismo jovem.

“Apesar dos desafios recentes, como o valor elevado do dólar australiano e a crise financeira global, que estão a afectar alguns dos mercados ocidentais, o segmento dos viajantes jovens continua a ser uma parte importante do leque de visitantes da Austrália”, afirmou em comunicado um responsável do turismo do país.