Cass McCombs cancela concerto no Maria Matos
Depois de se ter estreado em Portugal, em 2011, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, e de ter actuado na edição do ano passado do Vodafone Mexefest, no Porto, Cass McCombs voltava agora para apresentar, em versão acústica, as canções que o tornaram num nome de culto.
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Depois de se ter estreado em Portugal, em 2011, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, e de ter actuado na edição do ano passado do Vodafone Mexefest, no Porto, Cass McCombs voltava agora para apresentar, em versão acústica, as canções que o tornaram num nome de culto.
Numa breve mensagem, o norte-americano fez saber que caiu na semana passada a andar de skate, tendo magoado o braço. “O médico recomenda descanso”, escreve McCombs, acrescentando que “o médico também disse que [o braço] deverá recuperar as forças a tempo para a nossa próxima viagem à Europa neste Verão, altura em que reagendaremos estes espectáculos”.
McCombs construiu um percurso em que a diversidade estética não apaga uma forte marca pessoal. Mestre do folk-rock desalinhado, amante do psicadelismo pop desregrado, cantor em queda, ruminando o humor que existe na tragédia, glorificando o gozo de jogar com as palavras, o americano editou até ao momento seis álbuns. Os dois últimos, Wit’s End, provavelmente a sua obra-prima, e Humor Risk, foram lançados em 2011.
Quem comprou bilhete para o concerto poderá dirigir-se às bilheteiras do teatro lisboeta, que devolverá o dinheiro.