Pazes entre Soares e Alegre têm "grande significado político" para o PS

Seguro satisfeito por ter contribuído para o reatar de relações entre os dois históricos.

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Presidenciais separaram os dois históricos do PS Carlos Lopes/Arquivo

"Eu tive o privilégio enorme de ter presenciado esse momento, que é um momento que reforça o Partido Socialista e que nos dá exemplos para as novas gerações seguirem", afirmou António José Seguro à Lusa, à margem de uma visita à Feira do Fumeiro de Vinhais, em Trás-os-Montes.

Para Manuel Alegre, o reatar das relações com Mário Soares foi muito importante para "os dois" e admitiu que "talvez" tenha sido um sinal importante no seio do PS.

Seguro não tem dúvidas sobre isso. O líder do PS disse à TSF que os dois históricos deram um "bom exemplo" e confessou o orgulho "como secretário-geral e como amigo" de ambos. "Jamais esquecerei", reforçou.
 

Mário Soares e Manuel Alegre afastaram-se depois de terem sido adversários nas eleições para a presidência da República, em 2005. A reconciliação, que o semanário Expresso noticiou no sábado, foi "um momento com um grande significado político, mas particularmente com um grande significado pessoal, uma grande emoção", continuou Seguro à Lusa. "Foi um momento que eu conservarei para sempre na minha vida", acrescentou.

Questionado sobre se este momento contribui para a união do PS que vem sendo reclamada pelo socialista António Costa, António José Seguro respondeu que o PS "é um partido com uma grande história e é um partido ainda com mais futuro do que a história que tem".

"Obviamente somos dois grandes amigos, travámos muitas batalhas juntos, antes, durante e depois do 25 de Abril e na luta pela consolidação da democracia, de maneira que foi um momento efectivamente muito caloroso para os dois", declarou Alegre.
 

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"Eu tive o privilégio enorme de ter presenciado esse momento, que é um momento que reforça o Partido Socialista e que nos dá exemplos para as novas gerações seguirem", afirmou António José Seguro à Lusa, à margem de uma visita à Feira do Fumeiro de Vinhais, em Trás-os-Montes.

Para Manuel Alegre, o reatar das relações com Mário Soares foi muito importante para "os dois" e admitiu que "talvez" tenha sido um sinal importante no seio do PS.

Seguro não tem dúvidas sobre isso. O líder do PS disse à TSF que os dois históricos deram um "bom exemplo" e confessou o orgulho "como secretário-geral e como amigo" de ambos. "Jamais esquecerei", reforçou.
 

Mário Soares e Manuel Alegre afastaram-se depois de terem sido adversários nas eleições para a presidência da República, em 2005. A reconciliação, que o semanário Expresso noticiou no sábado, foi "um momento com um grande significado político, mas particularmente com um grande significado pessoal, uma grande emoção", continuou Seguro à Lusa. "Foi um momento que eu conservarei para sempre na minha vida", acrescentou.

Questionado sobre se este momento contribui para a união do PS que vem sendo reclamada pelo socialista António Costa, António José Seguro respondeu que o PS "é um partido com uma grande história e é um partido ainda com mais futuro do que a história que tem".

"Obviamente somos dois grandes amigos, travámos muitas batalhas juntos, antes, durante e depois do 25 de Abril e na luta pela consolidação da democracia, de maneira que foi um momento efectivamente muito caloroso para os dois", declarou Alegre.