Milhares desfilam na manifestação da CGTP e pedem novas políticas

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“É preciso que isto mude, emprego para a juventude” e “a luta continua, nas empresas e na rua” são algumas das palavras de ordem mais gritadas pelos manifestantes.

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“É preciso que isto mude, emprego para a juventude” e “a luta continua, nas empresas e na rua” são algumas das palavras de ordem mais gritadas pelos manifestantes.

A manifestação, encabeçada por um grupo de bombos e tambores, saiu do Martim Moniz com quase uma hora de atraso, depois de ter recebido a visita de uma delegação de dirigentes socialistas, liderada por Vítor Ramalho.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, não desperdiçou a oportunidade e lembrou ao deputado Miguel Laranjeiro algumas das posições da inter-sindical sobre matérias que estão no Parlamento, como a revisão do código de trabalho ou o tratado orçamental.

Depois da troca de impressões e de calorosos cumprimentos, os socialistas abandonaram o local porque, segundo disse à Lusa Miguel Laranjeiro, não iam para participar na manifestação, mas sim para saudar a CGTP no 1.º de Maio.

À medida que o desfile sobe em direcção à Alameda Afonso Henriques, centenas de pessoas estão concentradas nos passeios, muitas empunhando cravos vermelhos, algumas só para ver passar o desfile, outras para o integrarem.