Documentário português distinguido num dos mais prestigiados festivais do

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A Nossa Forma de Vida já tinha vencido o prémio do DocLisboa para melhor primeira obra (DR)

"A Nossa Forma de Vida" dá-nos a conhecer um casal de idosos, Armando e Maria Fernanda, que vivem no oitavo andar de uma torre azul com vista para o Douro e partilham a sua "espectacular visão do mundo" - como descreve o site do Cinèma du Réel. Juntos, comentam o país em decadência económica e o que esse país ainda tem para lhes dar.

Esta é a primeira longa-metragem de Pedro Filipe Marques, cujo trabalho mais recente assinado em nome próprio tinha sido "Eu, Luto", curta-metragem de 2008. Mas o realizador não é um novato no mundo do cinema: ao longo de mais de uma década, já colaborou com Pedro Costa, João Botelho, Manuel Mozos ou Sérgio Tréfaut.

Emad Burnat e Guy Davidi foram os vencedores do principal prémio do Cinèma du Réel, com 5 Broken Cameras (este é o mesmo filme que em Janeiro foi distinguido em Sundance, com o prémio para melhor realização de documentários). Na categoria em que concorria Pedro Filipe Marques, a de primeiras obras, foi o chinês Xun Yu a ganhar, com The Vanishing Spring Light.

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"A Nossa Forma de Vida" dá-nos a conhecer um casal de idosos, Armando e Maria Fernanda, que vivem no oitavo andar de uma torre azul com vista para o Douro e partilham a sua "espectacular visão do mundo" - como descreve o site do Cinèma du Réel. Juntos, comentam o país em decadência económica e o que esse país ainda tem para lhes dar.

Esta é a primeira longa-metragem de Pedro Filipe Marques, cujo trabalho mais recente assinado em nome próprio tinha sido "Eu, Luto", curta-metragem de 2008. Mas o realizador não é um novato no mundo do cinema: ao longo de mais de uma década, já colaborou com Pedro Costa, João Botelho, Manuel Mozos ou Sérgio Tréfaut.

Emad Burnat e Guy Davidi foram os vencedores do principal prémio do Cinèma du Réel, com 5 Broken Cameras (este é o mesmo filme que em Janeiro foi distinguido em Sundance, com o prémio para melhor realização de documentários). Na categoria em que concorria Pedro Filipe Marques, a de primeiras obras, foi o chinês Xun Yu a ganhar, com The Vanishing Spring Light.