Bolsa de Lisboa com comportamento errático ao início da manhã

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Toru Hanai/ Reuters (arquivo)

O principal índice de acções nacionais tinha no entanto um comportamento oscilante perto das 9h00, depois de ontem ter fechado a sessão a cair mais de três por cento, para 7126,29 pontos, a maior queda diária desde o início do ano, após o corte radical da nota da dívida nacional pela agência Moody´s.

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O principal índice de acções nacionais tinha no entanto um comportamento oscilante perto das 9h00, depois de ontem ter fechado a sessão a cair mais de três por cento, para 7126,29 pontos, a maior queda diária desde o início do ano, após o corte radical da nota da dívida nacional pela agência Moody´s.

O sector financeiro foi muito penalizado, pois a descida da notação de Portugal estender-se-á nos próximos dias à banca e às empresas públicas.

Perto das 9h00, o PSI 20 tinha dez títulos a subir, com a Sonaecom (proprietária do PÚBLICO, +1,35%) e a Jerónimo Martins (+0,97%9 a destacarem-se. As acções do BCP estavam de novo a liderar as quedas (-2,18%), seguidas pelas da Sonae Indústria (-1,47%) e pelas da REN (-1,04%). Banif e Altri ainda não tinham cotação do dia.

A Bolsa de Tóquio encerrou a sessão de hoje com o índice Nikkei a desvalorizar 0,11 por cento, enquanto na Europa o Euronext 100 subia 0,27 por cento. A maioria dos índices europeus estavam a subir, excepto os de algumas bolsas do Sul do continente, com Madrid a apresentar a maior quedam com o IBEX 30 a descer 0,65 por cento.

As bolsas de Paris, Frankfurt e Londres começaram as sessões de hoje com os seus principais índices a subir respectivamente 0,58, 0,49 e 0,45 por cento.