“A casa Lumenhaus da equipa do Instituto Politécnico e da Universidade do estado da Virgínia foi a mais eficaz no âmbito desta competição”, segundo um comunicado dos organizadores que entregaram ontem a noite o galardão, depois de dez dias de provas.

“A casa Lumenhaus da equipa do Instituto Politécnico e da Universidade do estado da Virgínia foi a mais eficaz no âmbito desta competição”, segundo um comunicado dos organizadores que entregaram ontem a noite o galardão, depois de dez dias de provas.

Os alunos da Virgínia venceram outros 16 projectos, defendidos por universidades de vários países europeus, da China e dos Estados Unidos. Todos deveriam apresentar um protótipo de habitação cuja única fonte de energia fosse o Sol.

A casa Lumenhaus propõe “uma configuração aberta, que liga todos os moradores da casa entre si e com a natureza no exterior”, salientam os organizadores deste concurso organizado, pela primeira vez, na Europa. As edições anteriores aconteceram nos Estados Unidos, em 2002, 2005, 2007 e 2009.

Os segundo e terceiro lugares foram atribuídos, respectivamente, às universidades alemãs das Ciências Aplicadas de Rosenheim e das Ciências Aplicadas de Estugarda. Em quarto ficou o projecto da Escola Nacional Superior de Arquitectura de Grenoble.

Durante dez dias, os 17 protótipos de casas solares, instalados na margem do rio Manzanares, passaram uma série de dez provas, permitindo ao júri avaliar os seus desempenhos energéticos ou a sua arquitectura. Nesse período, esta “vila solar” esteve aberta ao público. Foi visitada por 190 mil pessoas, estimam os organizadores.

A França já anunciou querer organizar em 2014 a sua Solar Decathlon Europe.