The Necks: inclassificáveis!

Foto
Ninguém no jazz faz concertos como os dos The Necks

Os australianos The Necks, que chegam à sala principal do Maria Matos, em Lisboa, na próxima quarta-feira, têm vindo a conquistar a unânimidade da crítica e do público num ponto essencial - os seus espectáculos são considerados uma das melhores experiências em concerto da actualidade. E porquê? Aparentemente ninguém o sabe dizer, mas os inúmeros relatos de concertos que a banda tem realizado por todo o mundo referem coisas como "uma experiência quase religosa"; "é um total mistério como três músicos conseguem soar como 18", "uma vibrante viagem emocional para o desconhecido". Partindo do zero absoluto, sem regras ou planos pré-definidos, Chris Abrahams no piano, Lloyd Swanton no contrabaixo e Tony Buck na bateria conjuram um novo mundo sónico que se encontra em permanente mutação, de disco para disco, de concerto para concerto, iludindo classificações e executando uma alquimia rigorosa cujos ingredientes são o minimalismo, a livre improvisação, o rock, o jazz, o experimentalismo, a erudita contemporânea ou, pura e simplesmente, o som.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os australianos The Necks, que chegam à sala principal do Maria Matos, em Lisboa, na próxima quarta-feira, têm vindo a conquistar a unânimidade da crítica e do público num ponto essencial - os seus espectáculos são considerados uma das melhores experiências em concerto da actualidade. E porquê? Aparentemente ninguém o sabe dizer, mas os inúmeros relatos de concertos que a banda tem realizado por todo o mundo referem coisas como "uma experiência quase religosa"; "é um total mistério como três músicos conseguem soar como 18", "uma vibrante viagem emocional para o desconhecido". Partindo do zero absoluto, sem regras ou planos pré-definidos, Chris Abrahams no piano, Lloyd Swanton no contrabaixo e Tony Buck na bateria conjuram um novo mundo sónico que se encontra em permanente mutação, de disco para disco, de concerto para concerto, iludindo classificações e executando uma alquimia rigorosa cujos ingredientes são o minimalismo, a livre improvisação, o rock, o jazz, o experimentalismo, a erudita contemporânea ou, pura e simplesmente, o som.