Prémio PT de Literatura para escritor e artista plástico brasileiro Nuno Ramos

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Nuno Ramos (à dir., fila de cima) ontem na cerimónia DR

O também escritor receberá pelo prémio 100 mil reais (39 mil euros). Em segundo lugar ficou o veterano João Gilberto Noll com o romance Acenos e Afagos (prémio de 30 mil reais, 11.700 euros) e, em terceiro, Lourenço Mutarelli, com A Arte de Produzir o Efeito Sem Causa (que irá ser publicado em Portugal pela Quetzal no próximo ano), pelo qual vai receber 15 mil reais (5800 euros).

A cerimónia decorreu ontem à noite na Casa Fasano, em São Paulo. Entre os dez finalistas estavam oito romances, um livro de contos e um de poesia. Os portugueses Gonçalo M. Tavares (que recebeu este prémio em 2007 com o romance Jerusalém), António Lobo Antunes (que ficou em segundo lugar na edição 2008, com a obra Eu Hei de Amar uma Pedra), Inês Pedrosa e José Luís Peixoto faziam parte da lista final.

Todos os finalistas participaram na cerimónia em São Paulo mas estiveram ausentes o português António Lobo Antunes e o brasileiro João Gilberto Noll. O jornalista Edney Silvestre, que acaba de publicar o seu primeiro livro de ficção no Brasil, Se Eu Fechar os Olhos Agora, foi o mestre de cerimónias. Foi lendo excertos das obras dos dez candidatos, chamando um de cada vez ao palco e fazendo-lhes perguntas sobre os seus livros.

O júri inicial deste prémio teve a participação de professores de literatura e dos principais críticos dos jornais e revistas brasileiros. E, por fim, o júri final - composto por Flora Sussekind, José Castello, Maria Lúcia Dal Farra, Antonio Carlos Secchin, Beatriz Resende, Benjamin Abdala Júnior, Leyla Perrone-Moisés, Regina Zilberman, Sérgio Sá e Selma Caetano (curadora do prémio) - que reuniu durante o dia de ontem elegeu os vencedores, depois de uma discussão por votação secreta.

O ano passado o prémio foi para o escritor Cristovão Tezza, com o romance O Filho Eterno (que foi editado em Portugal pela Gradiva).

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O também escritor receberá pelo prémio 100 mil reais (39 mil euros). Em segundo lugar ficou o veterano João Gilberto Noll com o romance Acenos e Afagos (prémio de 30 mil reais, 11.700 euros) e, em terceiro, Lourenço Mutarelli, com A Arte de Produzir o Efeito Sem Causa (que irá ser publicado em Portugal pela Quetzal no próximo ano), pelo qual vai receber 15 mil reais (5800 euros).

A cerimónia decorreu ontem à noite na Casa Fasano, em São Paulo. Entre os dez finalistas estavam oito romances, um livro de contos e um de poesia. Os portugueses Gonçalo M. Tavares (que recebeu este prémio em 2007 com o romance Jerusalém), António Lobo Antunes (que ficou em segundo lugar na edição 2008, com a obra Eu Hei de Amar uma Pedra), Inês Pedrosa e José Luís Peixoto faziam parte da lista final.

Todos os finalistas participaram na cerimónia em São Paulo mas estiveram ausentes o português António Lobo Antunes e o brasileiro João Gilberto Noll. O jornalista Edney Silvestre, que acaba de publicar o seu primeiro livro de ficção no Brasil, Se Eu Fechar os Olhos Agora, foi o mestre de cerimónias. Foi lendo excertos das obras dos dez candidatos, chamando um de cada vez ao palco e fazendo-lhes perguntas sobre os seus livros.

O júri inicial deste prémio teve a participação de professores de literatura e dos principais críticos dos jornais e revistas brasileiros. E, por fim, o júri final - composto por Flora Sussekind, José Castello, Maria Lúcia Dal Farra, Antonio Carlos Secchin, Beatriz Resende, Benjamin Abdala Júnior, Leyla Perrone-Moisés, Regina Zilberman, Sérgio Sá e Selma Caetano (curadora do prémio) - que reuniu durante o dia de ontem elegeu os vencedores, depois de uma discussão por votação secreta.

O ano passado o prémio foi para o escritor Cristovão Tezza, com o romance O Filho Eterno (que foi editado em Portugal pela Gradiva).