As Teias do Crime

James Gray tinha chamado um figo a esta história inspirada em gente real, sobre um homem de mão de um "padrinho" irlandês que uma estadia na prisão força a escolher entre sustentar a família ou continuar a ganhar a vida com o crime. Mas "As Teias do Crime" é a estreia na realização do actor Brian Goodman, ficcionando sobre a sua própria vida nas ruas de Boston antes de se reformar e de as trocar por Hollywood, limitando-se a ilustrar anonimamente um argumento que lá por ser bem-intencionado não escapa à sensação do lugar comum que já foi explorado à exaustão. Nem as boas interpretações de Mark Ruffalo e Ethan Hawke conseguem salvar o filme da amável maçada.

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James Gray tinha chamado um figo a esta história inspirada em gente real, sobre um homem de mão de um "padrinho" irlandês que uma estadia na prisão força a escolher entre sustentar a família ou continuar a ganhar a vida com o crime. Mas "As Teias do Crime" é a estreia na realização do actor Brian Goodman, ficcionando sobre a sua própria vida nas ruas de Boston antes de se reformar e de as trocar por Hollywood, limitando-se a ilustrar anonimamente um argumento que lá por ser bem-intencionado não escapa à sensação do lugar comum que já foi explorado à exaustão. Nem as boas interpretações de Mark Ruffalo e Ethan Hawke conseguem salvar o filme da amável maçada.