Morreu o poeta e crítico literário Joaquim Castro Caldas

Amanhã, o seu corpo vai para a Igreja de Santa Isabel, em Lisboa, onde será celebrada missa de corpo presente. Regressa depois ao Porto, para um velório, a partir das 21h00, na capela mortuária da Igreja do Bonfim. O funeral, antecedido de missa de corpo presente, realiza-se pelas 09h30 de terça-feira no Cemitério do Prado de Repouso, onde será cremado.

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Amanhã, o seu corpo vai para a Igreja de Santa Isabel, em Lisboa, onde será celebrada missa de corpo presente. Regressa depois ao Porto, para um velório, a partir das 21h00, na capela mortuária da Igreja do Bonfim. O funeral, antecedido de missa de corpo presente, realiza-se pelas 09h30 de terça-feira no Cemitério do Prado de Repouso, onde será cremado.

Nascido em 1956, em Lisboa, Joaquim Castro Caldas veio a fixar-se no Porto onde ficou conhecido por animar, durante sete anos, as sessões de poesia no Pinguim Café.

"Veio parar ao Porto para fazer uma pequena revolução no espectro das tertúlias de poesia", escreveram sobre Joaquim num blogue de Internet. Foi um dos fundadores da revista Metro, uma publicação gratuita, para divulgação cultural, que existiu nos fins dos anos 80 e início da década de 90. Castro Caldas editou, ainda, 11 livros de poesia, o último dos quais - "Mágoa das Pedras" - foi publicado ainda este ano.