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É, aliás, uma boa solução para conseguir que o filme ganhasse uma identidade para lá da série, mas o que é pena é que o potencial da ideia fique tão frustrantemente por realizar - "Olho Vivo" 2008 éessencialmente uma variação revista e corrigida sobre o "Johnny English" (2003) de Rowan Atkinson, que acerta na mouche no elenco que foi buscar, mas desperdiça o entusiasmo dos actores num guiãoinsuficientemente engraçado e numa encenação meramente anónima (Peter Segal é um funcionário e não um qualquer estilista da comédia - coisa que,hoje, anda a fazer muito falta).

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É, aliás, uma boa solução para conseguir que o filme ganhasse uma identidade para lá da série, mas o que é pena é que o potencial da ideia fique tão frustrantemente por realizar - "Olho Vivo" 2008 éessencialmente uma variação revista e corrigida sobre o "Johnny English" (2003) de Rowan Atkinson, que acerta na mouche no elenco que foi buscar, mas desperdiça o entusiasmo dos actores num guiãoinsuficientemente engraçado e numa encenação meramente anónima (Peter Segal é um funcionário e não um qualquer estilista da comédia - coisa que,hoje, anda a fazer muito falta).

A entrega de um impecável Steve Carell, Anne Hathaway, Dwayne Johnson (o ex-wrestler The Rock, aprovar que está aqui um actor com cabeça) e, sobretudo, Alan Arkin (perfeitamente possesso no papel do "Chefe" que foi originalmente de Edward Platt) merecia mais do que esta fita simpática mas insuficiente.