Sócrates: "País fica mais rico" com Colecção Berardo

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"Antes, o roteiro da arte contemporânea acabava em Madrid. A partir de hoje, começa aqui", diz Sócrates Carlos Lopes/PÚBLICO (arquivo)

José Sócrates falava no Centro Cultural de Belém, durante a cerimónia de inauguração do Museu Colecção Berardo, na presença de Joe Berardo, da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, de vários membros do Governo e mais de mil convidados.
"Com este museu, o país fica mais rico e Lisboa uma cidade melhor. Antes, o roteiro da arte contemporânea acabava em Madrid. A partir de hoje, começa aqui", considerou o primeiro-ministro.

A abertura do museu resulta de um acordo entre o comendador Joe Berardo e o Estado português que vigorará até 2016, com o empréstimo por parte do primeiro de 862 obras.

Sócrates referiu que a abertura do museu "põe fim a dez anos de impasse" e que a colecção "irá colocar o país nos roteiros internacionais" de arte.

Sobre a controvérsia em torno do acordo assinado, que chegou a ser questionado pelos partidos políticos da oposição, o chefe do Governo comentou: "Os portugueses serão os juízes. Eles terão a última palavra".

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José Sócrates falava no Centro Cultural de Belém, durante a cerimónia de inauguração do Museu Colecção Berardo, na presença de Joe Berardo, da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, de vários membros do Governo e mais de mil convidados.
"Com este museu, o país fica mais rico e Lisboa uma cidade melhor. Antes, o roteiro da arte contemporânea acabava em Madrid. A partir de hoje, começa aqui", considerou o primeiro-ministro.

A abertura do museu resulta de um acordo entre o comendador Joe Berardo e o Estado português que vigorará até 2016, com o empréstimo por parte do primeiro de 862 obras.

Sócrates referiu que a abertura do museu "põe fim a dez anos de impasse" e que a colecção "irá colocar o país nos roteiros internacionais" de arte.

Sobre a controvérsia em torno do acordo assinado, que chegou a ser questionado pelos partidos políticos da oposição, o chefe do Governo comentou: "Os portugueses serão os juízes. Eles terão a última palavra".