Dois paquistaneses condenados à morte por atentado contra consulado dos EUA em Carachi

Dois outros acusados foram condenados a prisão perpétua e uma quinta pessoa foi absolvida, anunciou o juiz Ahle Maqbool Rizvi, presidente do tribunal especial que julga os cinco réus desde Novembro.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Dois outros acusados foram condenados a prisão perpétua e uma quinta pessoa foi absolvida, anunciou o juiz Ahle Maqbool Rizvi, presidente do tribunal especial que julga os cinco réus desde Novembro.

O grupo pertencia à organização islamista Harkatul Mujahedin al-Alaami, proibida no Paquistão.

Doze paquistaneses foram mortos quando, a 14 de Junho de 2002, um carro armadilhado explodiu em frente ao consulado norte-americano em Carachi, a maior cidade do Paquistão.