Confederação Nacional das Associações de Estudantes contra manifestação no Porto
Em comunicado, a confederação refere que este tipo de atitudes pode ser mal interpretado, numa altura em que o Ministério da Educação está a responder às exigências dos estudantes, diz a Lusa."Consideramos que a greve e as manifestações de rua são direitos indiscutíveis dos estudantes, mas que são recursos extremos, a usar apenas quando todos os outros estiverem esgotados, nomeadamente a via do diálogo e das negociações a encetar", defende a confederação.
A organização aconselha ainda os estudantes a serem prudentes, pois podem "correr o risco de cair no descrédito da opinião pública". Aos alunos fica o apelo: "pedimos que os estudantes, por todos os meios ao seu alcance, procurem informar-se sobre quais são realmente os aspectos mais negativos e positivos da aplicação destas revisões em causa para poderem, conscientemente e de uma forma responsável, saber porque discordam".
Estas reacções surgem depois de várias centenas de estudantes do ensino secundário do distrito do Porto terem saído hoje às ruas numa manifestação contra a revisão curricular. Os alunos concentraram-se junto às instalações da Direcção Regional de Educação do Norte, onde acabaram por se envolver em confrontos com os elementos da PSP.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em comunicado, a confederação refere que este tipo de atitudes pode ser mal interpretado, numa altura em que o Ministério da Educação está a responder às exigências dos estudantes, diz a Lusa."Consideramos que a greve e as manifestações de rua são direitos indiscutíveis dos estudantes, mas que são recursos extremos, a usar apenas quando todos os outros estiverem esgotados, nomeadamente a via do diálogo e das negociações a encetar", defende a confederação.
A organização aconselha ainda os estudantes a serem prudentes, pois podem "correr o risco de cair no descrédito da opinião pública". Aos alunos fica o apelo: "pedimos que os estudantes, por todos os meios ao seu alcance, procurem informar-se sobre quais são realmente os aspectos mais negativos e positivos da aplicação destas revisões em causa para poderem, conscientemente e de uma forma responsável, saber porque discordam".
Estas reacções surgem depois de várias centenas de estudantes do ensino secundário do distrito do Porto terem saído hoje às ruas numa manifestação contra a revisão curricular. Os alunos concentraram-se junto às instalações da Direcção Regional de Educação do Norte, onde acabaram por se envolver em confrontos com os elementos da PSP.