Jornalista do PÚBLICO recebe prémio com trabalho sobre os Açores

Trabalho "As Bermudas já não querem açorianos" do jornalista Carlos Pessoa distinguido na categoria "Açores Emigrante".

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Imagem da capital das Bermudas referida no trabalho de Carlos Pessoa por ser onde vive e trabalha o essencial da comunidade portuguesa Dennis Degnan/CORBIS

O jornalista Carlos Pessoa foi um dos vencedores da segunda edição do Prémio de Jornalismo Comunidades com o trabalho “As Bermudas já não querem açorianos”, publicado no PÚBLICO.

O prémio, uma iniciativa do Governo dos Açores, tem como objectivo “promover um conhecimento mais aprofundado da cultura açoriana além-fronteiras e do trajecto e desafios das comunidades açorianas no mundo, bem como o respeito pelos valores da interculturalidade e a plena integração das comunidades imigrantes na sociedade açoriana, através de produções jornalísticas que contribuam também para uma maior divulgação dos Açores no exterior”, lê-se num comunicado da organização.

Carlos Pessoa foi premiado na categoria “Açores Emigrante”. No trabalho distinguido, publicado no dia 7 de Agosto deste ano, “o jornalista retrata a emigração açoriana para a Bermuda, constituída, na sua maioria, por homens que partem sozinhos para trabalhar durante um período de tempo limitado, abordando as consequências e os impactos dessa experiência nas respectivas vidas e universo familiar, desenvolvendo ainda uma caracterização social, económica e política da Bermuda”.

Na categoria “Comunidades Açorianas” o prémio foi para Thales Trench de Camargo, com o trabalho “Um pedacinho dos Açores perdido no Mar”, um programa sobre o povoamento açoriano em Florianópolis, no Brasil. Já na categoria “Açores Imigrante” a distinção foi para Lília Silva Almeida, com o trabalho “Sou daqui e de lá”, que tem como cenário um campo de férias multicultural.

O júri do prémio foi constituído por jornalistas do jornal Açoriano Oriental, da RDP/Açores e da RTP/Açores, com base em “critérios de originalidade, inovação, criatividade, pesquisa, correcção formal, impacto na sociedade e benefício público”. 

 

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