Santa Casa teve resultados positivos de dez milhões de euros, mas ministério quer reestruturação
Receitas abaixo do orçamentado em mais de 20 milhões de euros no primeiro trimestre lançam alarme e levam ministério a exigir à provedora da instituição, Ana Jorge, um plano de reestruturação urgente.
Quase um ano depois de tomar posse como provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Ana Jorge enfrenta tempos difíceis, com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, liderado por Maria do Rosário Palma Ramalho, a exigir-lhe um plano de reestruturação urgente para a instituição.
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