Santa Casa teve resultados positivos de dez milhões de euros, mas ministério quer reestruturação

Receitas abaixo do orçamentado em mais de 20 milhões de euros no primeiro trimestre lançam alarme e levam ministério a exigir à provedora da instituição, Ana Jorge, um plano de reestruturação urgente.

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Edifício da Santa Casa da Misericordia de Lisboa Daniel Rocha
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Quase um ano depois de tomar posse como provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Ana Jorge enfrenta tempos difíceis, com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, liderado por Maria do Rosário Palma Ramalho, a exigir-lhe um plano de reestruturação urgente para a instituição.

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