Tribunal de Contas vai analisar a forma como o património da Santa Casa foi subavaliado

O método usado pelo auditor para retirar 57,9 milhões às propriedades arrendadas, e que fez com que as contas de 2021 e 2022 entrassem em negativo, criou divergências dentro da Santa Casa.

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Edifício da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no Largo Trindade Coelho Daniel Rocha (arquivo)
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Mesmo depois de uma segunda auditoria, as contas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) de 2021 e 2022 continuam a suscitar dúvidas e a criar divergências dentro da instituição. A situação levou a Santa Casa a pedir uma prorrogação do prazo para entregar as contas relativas a 2023, enquanto aguarda a decisão do Tribunal de Contas (TdC), cuja intervenção solicitou.

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